Nômades Digitais, o guia definitivo para trabalhar online e viajar o mundo
Já imaginou se você pudesse ser uma daquelas pessoas que vive trabalhando online e viajando pelo mundo?
Imagine se você estivesse agora mesmo trabalhando pela internet através do seu notebook, tablet ou celular, de frente pra praia numa pousada qualquer, sei lá, em Miami, Bangkok ou no Brasil mesmo em Floripa, seria ótimo não? Ah você não gosta de trabalhar? Não existe almoço grátis amigo (a). Enfim, consegue se imaginar?
Talvez seja algo bem distante da sua realidade, né?
Let me guess… Volta e meia você se pega visitando um site de viagens no trabalho, mas tomando cuidado para o seu chefe não ver o que você está fazendo, seus olhos brilham, seu coração doi e você suspira “Nossa, eu podia taí nesse lugar”.
E pode até parecer que isso aqui é bom demais pra ser verdade, é, eu sei no que você está pensando.
Mas sim, é possível você levar uma vida assim!
Trabalhei durante muito tempo em um escritório na Av. Paulista, em São Paulo. Minha rotina era pegar ônibus pra não ter que gastar com o estacionamento, ainda mais naquele calor dos infernos que estava fazendo naquela cidade enquanto tinha aquele monte de gente suada dentro do ônibus, imagine então quando eu chegava atrasado, torcendo para que meu chefe não me visse.
Ao chegar no meio da semana, depois de já ter feito mais horas extras do que um presidiário trabalhando na obra, saia com a galera pra um Happy Hour, mas ai do nada inventavam de ir pra balada em plena quarta-feira…
Eis as minhas opções:
1) Curtir a vida como se não houvesse amanhã, mas havia… pois no dia seguinte iria acordar fodido pro trabalho…
2) Ir pra casa dormir e esperar por mais um dia de trabalho igual a todos os outros.
Sei bem disso meus caros amigos… Vivi toda essa peleja, e sabe de uma coisa? Sempre que via pessoas viajantes (Gente que vive viajando), pareciam para mim um bando de ETs, gente vivendo uma realidade que para mim não passava de um sonho …
Mas advinha o que eu descobri um dia?
Que essa pode ser a realidade que qualquer pessoa!
Por Matheus Lopes